quinta-feira, maio 17, 2007

Quando cheguei a França o PCF era dominante no plano cultural. Mesmo o Sartre, embora tenha travado a sua guerra, sentia-se muito fascinado. Era o espírito da época. Eu sempre estive interessado nessas discussões, mas as minhas certezas em relação ao que não podia admitir nunca variaram.

Eduardo Lourenço entrevistado por Luís Miguel Queirós , Pública, 13/05/07