NOTÍCIAS DA BAIXA: dois exemplos
"É preciso mexer o Porto. Está muito morto!". As palavras são de Marina Costa, responsável pelo edifício Artes em Partes, situado na Rua de Miguel Bombarda, no Porto. O local, que existe há oito anos, abriga uma série de espaços galerias de arte, lojas de discos ou de mobiliário, entre outros. A preocupação com a estética é nítida. Para Marina Costa, na cidade, "faz falta uma oferta diurna de coisas diferentes, que não sejam centros comerciais".
Conceito semelhante apresenta a casa Era uma vez no Porto, aberta há pouco mais de um ano, na Rua do Passeio Alegre. Cada divisão acolhe um negócio. Mas Nélson Pedrosa, um dos mentores do projecto - essencialmente nocturno -, garante que há "sinergia" entre os vários espaços. Ali, é possível repousar no bar (com vista para o rio), comprar vestuário 'retro' ou mesmo ir ao cabeleireiro.
Na caixa de comentários:
Anónimo disse...
No edifício Era Uma Vez No Porto existe também, para além do que diz neste artigo, um espaço de venda de peças de autor entre outro tipo de artigos dentro do mesmo conceito. Não percebo porque razão de não falarem no espaço. Será que se esqueceram de publicar o resto do artigo? Ainda mais grave é sugerirem que o Era Uma Vez No Porto é uma cópia do Artes Em Partes.
1 Comments:
No edifício Era Uma Vez No Porto existe também, para além do que diz neste artigo, um espaço de venda de peças de autor entre outro tipo de artigos dentro do mesmo conceito. Não percebo porque razão de não falarem no espaço. Será que se esqueceram de publicar o resto do artigo? Ainda mais grave é sugerirem que o Era Uma Vez No Porto é uma cópia do Artes Em Partes.
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